Na quinta-feira, dia 4 de fevereiro, um grupo de apoiadores do NoDAPL (Não Ao Dakota Access Pipeline) em Minneapolis agiu em resposta ao anúncio do Army Corps Of Engineers (engenheiros militares que atuam na construção do Oleoduto em Standing Rock) concedendo à empresaEnergy Transfer Partners o “direito” de perfurar o solo do Lago Oahe, e completar o Dakota Access Pipeline (Oleoduto de Dakota). Os apoiadores escolheram como alvo o escritório da Guarda Nacional (National Guard) no Campus U of M em Minneapolis (terra usurpada das etnias indígenas Dakota e Anishinaabe).
As janelas do escritório foram cobertas de pichação, com os seguintes dizeres: “Não ao DAPL, Sem Justiça em Terras Roubadas”, e outras mensagens contra a violência cometida pela Guarda Nacional contra os Red Warriors (Guerreiros Vermelhos, em referência aos indígenas) e seus apoiado res. Grande parte da resistência ocorrida até o momento fora de Standing Rock focou primordialmente em ataques à bancos que financiaram o oleoduto. Estes apoiadores agiram para expandir o espaço de resistência para incluir a Guarda Nacional e o Estado de forma geral, cuja repressão física tem sido a única coisa que está detendo os Guerreiros Vermelhos de derrotar este oleoduto.
Fonte: ANA
Tradução > Yanumaka