Sob o impacto do assassinato cruel de Vitor Kaingang de 2 anos, saímos as ruas de Porto Alegre em uma noite de fevereiro para uma ação em memória aos indígenas assassinados por todo o Brasil.
Colocamos uma faixa num muro da Avenida Loureiro da Silva, à poucos metros da Fundação de Agricultura do Rio Grande do Sul (FARSUL), entidade racista e antiindígena propagadora de discursos de ódio no sul do Brasil.